Concurso de Miss Universo é batido, cansativo e ligeiramente brega (pra não dizer totalmente). Mas ontem, quando mudo de canal, me daparo com a edição 2010 desse peculiar certame, que para minha surpresa, foi além do que esperava.
Não sei dizer o que prende a atenção de alguém num concurso assim. Seria torcer pela condidata do seu país? Duvido muito. Ou quem sabe assistir um belo show? Duvido mais ainda. Seria talvez um certo 'charme' kitsch com um toque carnavalesco? Acho que é por ai.
Esse ano, o evento que já beirou o esquecimento, veio com uma tentativa de re-glamourização (se é que isso é possível!), aliada à uma produção grandiosa e um elenco de misses deslumbrantes. Começando pela candidata brasileira, Débora Lyra, que nem ficou entre as 15 finalistas, ou a lindíssima miss irlandessa, Rozanna Purcell, e claro, a grande vencedora, Jimena Navarrete, uma mexicana que lembra muito a miss Brasil Nathália Guimarães, que bateu na trave em 2007.
A verdade é essa, por mais nua e crua que seja: concurso de Miss Universo faz parte desa salada pop que permeia o mundo, e ainda vai continuar por um bom tempo, ou pelo menos até quando Donald Trump viver. Para o bem ou para o mal.
A Miss Universo 2010, Jimena Navarrete, com seu vermelho e esvoaçante traje de gala, do estilista Benito Santos.
Rozanna Purcell (miss Irlanda) e sua beleza arrasadora, garantiu uma vaga entre entre as 10 finalistas; Já Debora Lyra do Brasil, foi eliminada na segunda fase do concurso, que elegeu e bela Jimena como a mais bonita do mundo.
Vê se não tenho razão de babar pela miss Irlanda.
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